Gödel / G12|ATLAS
Analisador Filosófico e Gödeliano

G12|ATLAS
Análise textual harmônica, precisa e multidimensional

Integra teoremas de Gödel, epistemologia e NLP para avaliar textos em dimensões lógica, filosófica e linguística, com relatórios acadêmicos claros e visualizações objetivas.

Apresentação

O G12|ATLAS – Analisador Filosófico e Gödeliano é um software inovador que transforma a maneira como analisamos textos complexos. Combinando lógica formal, filosofia crítica e inteligência artificial, ele oferece uma leitura profunda e multidimensional, capaz de revelar padrões, contradições e novas interpretações.

Criado para apoiar pesquisadores, estudantes e profissionais, o G12|ATLAS ajuda a validar hipóteses, aprimorar dissertações e relatórios, verificar originalidade e ampliar a clareza de discursos acadêmicos e institucionais. Também se destaca em áreas práticas como jornalismo investigativo, direito e políticas públicas, fornecendo análises seguras e consistentes.

Mais do que uma ferramenta, o G12|ATLAS é um ambiente de investigação crítica que democratiza métodos avançados e coloca nas mãos do usuário recursos antes restritos a especialistas. Ele representa uma ponte entre conhecimento, rigor metodológico e inovação tecnológica — pronto para levar suas análises a outro nível.

Perfil do Usuário e Aplicabilidade do G12|ATLAS

O G12|ATLAS - Analisador Filosófico e Gödeliano não é uma ferramenta de uso genérico ou meramente instrumental. Seu design, que converge lógica formal, filosofia e processamento computacional de linguagem, atende sobretudo à investigação intelectual rigorosa em discursos complexos.

1) Pesquisadores e Acadêmicos

  • Desconstrução de corpus teórico: análise gödeliana e foucaultiana de coerência, poder e paradoxos.
  • Validação de hipóteses: busca de padrões e inconsistências em fontes ou na própria escrita.
  • Revisão de literatura crítica: mapeamento do estado da arte com método e citações.
  • Interdisciplinaridade: plataforma comum para interfaces (Direito–Linguística, História–Filosofia etc.).

2) Estudantes de Pós-Graduação

  • Refinamento de dissertações/teses (solidez lógica, coerência, originalidade).
  • Análise crítica de fontes especializada.
  • Exposição a frameworks (Gödel, Foucault, Bardin) e rigor metodológico.
  • Verificação de plágio/originalidade.

3) Graduação (CH/SS Aplicadas)

  • Aprendizagem ativa de teorias complexas com aplicação em textos concretos.
  • Projetos de iniciação científica com análises textuais avançadas.
  • Desenvolvimento do pensamento crítico quantificado (veracidade/inconsistência).

4) Profissionais de Discurso e Informação

  • Jornalismo investigativo: verificação NotFake e análise de narrativas.
  • Direito: leitura de peças para falácias, ambiguidade e solidez lógica.
  • Inteligência corporativa / Políticas públicas: análise de relatórios e discursos oficiais.

Consideração final: o G12|ATLAS democratiza métodos complexos, mas seu alcance pleno depende do repertório crítico de quem o maneja — do graduando ao pesquisador sênior.

Visão Geral

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Abordagem Integrada

Lógica gödeliana + epistemologia + NLP, com síntese interpretativa automática.

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Relatórios Acadêmicos

HTML interativo e PDF formal, prontos para submissão e revisão.

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Visualizações Claras

Gráficos objetivos, com foco na leitura rápida de métricas.

Módulos Principais

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Análise Gödeliana

  • Plausibilidade, possibilidade, inconsistência, impossibilidade.
  • Detecção de contradições e limites formais.
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Análise Filosófica

  • Correspondência, coerência, pragmatismo e consenso.
  • Leitura crítica orientada por teorias da verdade.

Funcionalidades

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Ferramentas Textuais

  • Legibilidade (Fog, Flesch-Kincaid, Coleman-Liau).
  • Estrutura: tokens, frases, parágrafos.
  • Complexidade e sentimento.
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Relatórios & Visualizações

  • HTML interativo e PDF acadêmico.
  • Gráficos comparativos e síntese executiva.
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Casos de Uso

  • Artigos, teses, pareceres e análise de consistência.
  • Pesquisa qualitativa e classificação temática.

Download

G12|ATLAS — Pacote Completo

Baixe o arquivo compactado G12ATLAS_BETA.zip (2,16 GB). O manual de instalação (Help.txt) está incluso no compartilhamento.

⬇️ Baixar G12ATLAS.zip

Link temporário para versão Beta 1.1.1.

Instalação (download → extrair → executar)

  1. Baixe o arquivo ZIP compartilhado (G12ATLAS_BETA.zip).
  2. Localize o ZIP na sua pasta Downloads (ou no local onde você salvou).
  3. Extraia o conteúdo do ZIP:
    Clique com o botão direito no arquivo ZIP → Extrair tudo... (ou use 7‑Zip/WinRAR se preferir).
  4. Escolha um destino simples, como C:\G12_ATLAS\ ou Documentos\G12_ATLAS\, e confirme.
  5. Abra a pasta extraída e navegue até encontrar a pasta dist.
  6. Execute de dentro da pasta: dê duplo clique em G12ATLAS.exe.
  7. Importante: não mova o .exe para fora da pasta. Ele precisa dos arquivos vizinhos.
  8. SmartScreen/antivírus: se aparecer o aviso “Windows protegeu seu dispositivo”, clique em Mais informações → Executar assim mesmo. Se o antivírus perguntar, permita a execução.
  9. (Opcional) Criar atalho: clique com o botão direito em 12G_ATLAS.exe → Enviar para → Área de trabalho (criar atalho).
  10. Atualizações: quando receber uma versão nova, feche o app, apague a pasta antiga, extraia o novo ZIP e repita os passos.

Versão do Aplicativo

G12|ATLAS — v1.1.1 (BETA)

Data: 03/09/2025 • Arquivo principal: 12G_ATLAS.exe (pasta dist/)

AVISO! Versão BETA com limitações conhecidas.
  • Lentidão possível: múltiplas etapas de alto custo computacional; mais perceptível no primeiro uso.
  • Conteúdo Web: em Analisar URL, páginas com vídeos, anúncios, paywalls ou SPAs podem falhar ou extrair parcialmente.
  • Variabilidade: módulos opcionais (Plágio/IA, “Fake?”) dependem do tamanho/qualidade do texto.

Boas práticas

  • Prefira URLs em modo leitura/“para impressão”.
  • Se possível, copie/cole o texto ou use .txt/.pdf e “Importar”.
  • Mantenha espaço livre em relatorios/.
  • Se uma URL falhar, tente outra fonte, reduza o texto ou use Importar arquivo.

Fundamentação, Módulos e Síntese

O G12|ATLAS - Analisador Filosófico e Gödeliano integra lógica formal, filosofia, PLN e métodos estatísticos em um framework unificado. O propósito central é realizar uma decomposição epistemológica de textos por múltiplas perspectivas analíticas.

Objetivo Geral e Fundamentação Teórica

Parte-se da premissa de que veracidade, coerência e profundidade podem ser avaliadas quantitativa e qualitativamente na intersecção de domínios do conhecimento. A base é tripartida:

  • Lógica Gödeliana: teoremas de incompletude para avaliar consistência/completude, identificando paradoxos, indecidíveis e autorreferência, com cálculo probabilístico de veracidade formal.
  • Filosofia Crítica: frameworks de Michel Foucault (poder, saber, disciplina) para leitura crítica e arqueologia do saber.
  • Linguística Computacional e Estatística: PLN (spaCy etc.) para análise morfossintática, NER, sentimento e métricas textuais.

Funcionalidades e Módulos

  • Análise Gödeliana Principal (0–100%).
  • Bardin/CHD (categorização e dendrogramas).
  • Método de Pesquisa (qualitativa/quantitativa/mista/etnográfica…).
  • Plágio & Conteúdo por IA.
  • Foucaultiana (Panóptico).
  • NotFake (veracidade).
  • AET (estatística textual).
  • Perspectiva Cônica Gödeliana (3D: Plausibilidade X, Possibilidade Y, Inconsistência Z).
  • Análise Turingiana.
  • Resumo Acadêmico e Citações/Referências.

Saída e Síntese

Relatórios em HTML, PDF e PNG. A Síntese de Relatórios consolida os achados em um ensaio acadêmico coeso e interpretativo.

Conclusão Acadêmica

O G12|ATLAS busca uma hermenêutica computacional, onde lógica formal, filosofia crítica e linguística convergem para revelar significado, coerência e intenção. Útil a ciências humanas, filosofia, jornalismo, direito e áreas afins.

A Fundamentação Gödeliana no G12|ATLAS

Dos Limites da Lógica à Análise da Linguagem Natural

A decisão de alicerçar o G12|ATLAS nos Teoremas da Incompletude de Kurt Friedrich Gödel (1931) é uma opção epistemológica profunda: transplanta princípios dos limites da demonstração formal para o domínio da análise textual, criando uma base teórica singular e um poder analítico distintivo. Isso vai além de medir “veracidade”: inaugura um paradigma para a crítica discursiva assistida por computador.

1) Da Aritmética à Linguagem Natural: Transposição Analógica

Originalmente aplicados a sistemas formais com aritmética, os teoremas de Gödel afirmam (i) a existência de proposições verdadeiras indecidíveis em qualquer sistema consistente e axiomatizável suficientemente expressivo e (ii) a impossibilidade de o sistema provar a própria consistência. No G12|ATLAS, fazemos uma analogia:

  • O Sistema Formal (S) ≈ o Texto: o corpus é tratado como um sistema com axiomas (premissas), regras de inferência (lógica do autor) e universo discursivo (tema/contexto).
  • A Proposição Indecidível (G) ≈ Inconsistência Interna: buscamos autorreferências, paradoxos, premissas que contradizem conclusões e afirmações indecidíveis pela lógica interna do texto.

2) Autorreferência e Paradoxo Discursivo

Inspirado na sentença gödeliana (“esta sentença não pode ser provada”), o G12|ATLAS detecta equivalentes discursivos:

  • Argumentos circulares: conclusões que reaparecem como premissas.
  • Autonegação performativa: textos que usam lógica para negar a própria lógica.
  • Dogmas inquestionáveis: axiomas tomados como absolutos que, se desafiados, abalam todo o edifício argumentativo.

3) Incompletude como Regra

A incompletude não é falha de sistemas mal construídos, mas traço inevitável de sistemas complexos. O G12|ATLAS assume essa perspectiva e, por isso, avalia:

  • Grau de Incompletude: parcela do discurso apoiada em fundamentos não demonstrados ou paradoxais.
  • Localização de fissuras: pontos de tensão autoreferencial que comprometem a solidez.
  • Robustez à autoanálise: a capacidade do texto reconhecer limites e criticá-los.

4) Conclusão: Uma Hermenêutica Pós-Gödeliana

Fundamentado nos teoremas da incompletude, o G12|ATLAS propõe uma análise imanente: mergulha nos próprios termos do texto para avaliar sua saúde lógica. Assim, converte um arcabouço lógico-matemático em motor de crítica discursiva contemporânea — não apenas aplicando filosofia, mas encarnando seus limites e potências na prática analítica.

O Argumento Ontológico de Kurt Gödel

Síntese histórico‑lógica

O argumento ontológico, desde Anselmo e Leibniz, busca demonstrar a existência de Deus por análise conceitual, sem apelo empírico. Gödel traduz a tradição para a lógica modal de ordem superior, organizando a prova em definições, axiomas e teoremas. Mais que “provar” algo teológico, sua versão explicita os pressupostos metafísicos necessários à conclusão e o papel do sistema modal escolhido.

Estrutura lógica (S5)

No sistema S5 (acessibilidade como relação de equivalência: reflexiva, simétrica e transitiva), vale o princípio crucial: ◇□φ → □φ. Assim, se a existência divina for possivelmente necessária, ela é necessária em todos os mundos possíveis.

  • K: □(φ→ψ) → (□φ→□ψ)
  • T: □φ → φ
  • 5: ◇φ → □◇φ
  • Necessitação: de ⊢φ, infere‑se ⊢□φ

Por que S5?

Sistemas mais fracos (K, T, S4) não sustentam a passagem de possibilidade de necessidade. A adoção de S5 é, portanto, uma tomada de posição filosófica sobre a homogeneidade do espaço modal — ponto central para críticas e reformulações.

Sistema Axioma principal Estrutura dos mundos possíveis Implicações filosóficas Limitações / críticas
K □(φ→ψ) → (□φ→□ψ) Sem requisitos na acessibilidade. Base mínima para necessidade/possibilidade. Fraco para a prova ontológica.
T □φ → φ Reflexividade. O que é necessário é verdadeiro. Não garante ◇□φ → □φ.
S4 □φ → □□φ Reflexiva e transitiva. Estabilidade da necessidade. Sem simetria; ainda insuficiente.
S5 ◇□φ → □φ Equivalência (reflexiva, simétrica, transitiva). Possivelmente necessário ⇒ necessário. Acusado de ser “forte demais”.

Definições centrais

  • P(φ): “φ é uma propriedade positiva”.
  • D1 (Ser divino): G(x) ⇔ ∀φ [P(φ) → φ(x)].
  • D2 (Essência): Ess(φ,x) ⇔ φ(x) ∧ ∀ψ [ψ(x) → □∀y(φ(y) → ψ(y))].
  • D3 (Existência necessária): E(x) ⇔ ∀φ [Ess(φ,x) → □∃y φ(y)].

Axiomas Gödel–Scott

  • A1 (Exclusão): P(φ) ⇒ ¬P(¬φ)
  • A2 (Fechamento): [P(φ) ∧ □∀x(φ→ψ)] ⇒ P(ψ)
  • A3 (Positividade de G): P(G)
  • A4 (Necessariedade): P(φ) → □P(φ)
  • A5 (Positividade de E): P(E)

Lemas fundamentais

  • L0: ¬P(⊥).
  • L1: G(x)∧ψ(x) ⇒ P(ψ).
  • L2: G(x)∧ψ(x) ⇒ □∀y[G(y)→ψ(y)].

Teoremas principais

  • T1: P(φ) → ◇∃x φ(x).
  • T2: G(x) → Ess(G,x).
  • T3: □∃x G(x).

Tabela 1 — Exemplos de necessidade (□) e possibilidade (◇)

SituaçãoFórmulaLeituraInterpretação
Lógica matemática □(2+2=4) “É necessário que 2+2=4” Verdade em todos os mundos possíveis.
Lógica matemática ◇(2+2=5) “É possível que 2+2=5” Falso: não há mundo lógico onde isso seja verdadeiro.
Física □(nada viaja mais rápido que a luz) “É necessário que nada supere a luz” Se as leis físicas forem imutáveis, é necessário.
Física ◇(viagem a Marte) “É possível viajar a Marte” Verdadeiro no nosso mundo.
Normativo □(não matarás) “É necessário não matar” Norma válida em todos os mundos onde a lei vigora.
Normativo ◇(roubar) “É possível roubar” Possibilidade prática, mesmo que proibida.
Cotidiano □(se chover, há nuvens) “É necessário que se chover haja nuvens” Implicação meteorológica normal.
Cotidiano ◇(chover amanhã) “É possível que chova amanhã” Há cenários acessíveis em que chove.

Resumo: □φ = verdade em todos os mundos possíveis; ◇φ = verdade em pelo menos um mundo possível.

Tabela de símbolos (prova ontológica de Gödel)

SímboloLeituraExplicação
P(φ)“φ é positiva”Predicado primitivo que classifica propriedades positivas.
¬NegaçãoOperador lógico: ¬φ = “não φ”.
Conjunçãoφ ∧ ψ = “φ e ψ”.
Implicaçãoφ ⇒ ψ = “se φ, então ψ”.
∀xQuantificador universal“Para todo x...”
∃xQuantificador existencial“Existe ao menos um x...”
□ / ◇Necessário / PossívelModalidades lógicas.
φ(x), ψ(x)Predicados aplicados a xIndicam que x possui a propriedade.
G(x)“x é divino”Possui todas as propriedades positivas.
E(x)“x existe necessariamente”Essências de x são sempre exemplificadas.
D1Def. do ser divinoG(x) ⇔ ∀φ [P(φ) ⇒ φ(x)]
Th.1Teorema da possibilidade◇∃x G(x)
Th.2Teorema da necessidade□∃x G(x)

Críticas e reformulações

Colapso modal: versões originais tendem a levar a ψ → □ψ, apagando a contingência. Reformas (p. ex. Anderson) ajustam a noção de essência e/ou restringem a positividade para mitigar o efeito. Avaliadores automáticos posteriores testam consistência, independência de axiomas e risco de colapso sob S5 e sistemas mais fracos.

Referências essenciais

  • Anderson, C. A. (1990). Some Emendations of Gödel’s Ontological Proof. Faith and Philosophy.
  • Dawson, J. W. (1997). Logical Dilemmas: The Life and Work of Kurt Gödel.
  • Sobel, J. H. (2004). Logic and Theism.
  • Scott, D. (1972/2004). Notes in Philosophical Logic.
  • Nagel & Newman (2001). Gödel’s Proof.

Seleção a partir do texto-base incorporado nesta seção.

Análise Panóptico Universal Digital

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Relevância

Contexto: O panóptico digital universal, inspirado em Foucault, revela-se um modelo heurístico potente para compreender as lógicas de poder e vigilância na contemporaneidade. A constante sensação de estar sendo observado implica na erosão da autonomia, na conformidade e na performance contínua diante de uma audiência invisível. Essa condição já não é uma ameaça futura, mas uma realidade consolidada, que molda subjetividades e práticas sociais.

1) Conceito da Análise

A análise Panóptico Universal Digital constitui o núcleo central de avaliação automatizada do sistema. Seu propósito é integrar múltiplas dimensões, textual, estatística, lógica e filosófica, em um relatório abrangente (relatorio_analise.html), observando o texto sob diversos ângulos de forma simultânea.

2) Pipeline de Processamento

  • a) Extração e pré-análise: limpeza textual, tokenização e identificação de trechos relevantes.
  • b) Análises base: métricas lexicais, complexidade, similitude com conceitos, interpretações semânticas e probabilidades gödelianas.
  • c) Módulos adicionais: análise filosófica, classificação Bardin/CHD, referências, citações e visualizações (nuvem, dendrograma, gráficos).
  • d) Consolidação: integração dos blocos em uma página única, via gerar_html.

3) Saídas do Processo

O resultado principal é o relatorio_analise.html, que reúne texto original, indicadores estatísticos, interpretações filosóficas, gráficos e barra de veracidade.

4) Funcionalidades Opcionais

  • Relatório acadêmico crítico em PDF.
  • Resumo acadêmico estruturado.
  • Verificação de plágio e escrita por IA.
  • Validação metodológica.
  • Ensaio foucaultiano sobre vigilância e poder.

5) Valor para a Aplicação

Essa análise fornece uma visão integrada entre estatística, lógica e filosofia, apoiando pesquisa acadêmica, auditoria metodológica, ensino e aplicações práticas em empresas ou órgãos públicos.

Conclusão e Uso

A análise Panóptico Universal Digital consolida dimensões estatísticas, lógicas e semânticas em um único relatório. Seu uso abrange desde pesquisa crítica até apoio à tomada de decisão, promovendo transparência, rastreabilidade e reflexão acadêmica sobre a vigilância e suas implicações.

Autor

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Atila Barros

Professor, pesquisador e desenvolvedor do G12|ATLAS.

Graduado em Análise de Sistemas e em História pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU-SP), possui formação acadêmica multidisciplinar. É pós-graduado com MBAs em Gestão do Conhecimento e em Data Warehouse e Business Intelligence, além de especializações em Engenharia de Software, Antropologia, História, Educação do Campo, Filosofia, Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia. Mestre em Educação pela Universidade Estácio de Sá (UNESA-RJ), onde atua como professor titular e pesquisador. Leciona nos cursos de Pedagogia, Sociologia e Antropologia, bem como nas graduações em Ciências Jurídicas, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciências da Computação. Atualmente, é doutorando em Educação pela Universidad Nacional de Rosario (UNR-Argentina).

E-mail: atilafmusp@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4660184868094532
Orcid iD: https://orcid.org/0009-0006-3739-0681

Colaboradores

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Ecléa Pérsigo Morais

Arquiteta e Urbanista. Doutora em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR-UFRJ). Mestre em Planejamento Urbano e Regional (Propur-UFGRS,2010). Especialista em Patrimônio Cultural Urbano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007). Integrante do Grupo de Pesquisa Modernidade e Cultura da UFRJ (GPMC-UFRJ) e pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesq. Paisagem (NEPP/UNESA) do diretório de grupos de pesquisa CNPq. Revisora do periódico Direito à Cidade (UERJ). Tem experiência docente na UFRJ, UNISINOS, UNIVATES nas quais ministrou as seguintes disciplinas: Desenho Arquitetônico, Desenho Urbano, Projeto Arquitetônico e Urbano e Arquitetura e Meio Ambiente. Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estácio de Sá (UNESA), unidade de Teresópolis e Tom Jobim- Rio de Janeiro. Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, UNESA - TERESÓPOLIS. Professora da Pós-Graduação da Estácio em Design de Mobiliário. Revisora do periódico Direito à Cidade da UERJ e da Revista de Morfologia Urbana -UFRGS. Titular do Conselho da Cidade da cidade de Teresópolis e integrante da Câmara de Mobilidade Urbana da cidade. Gestora Nacional dos Trabalhos Finais de Graduação e dos Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo (Estácio/Brasil). Membro do Movimento Janes Walk realizando caminhadas em Nova Friburgo e Teresópolis-RJ.

E-mail: ecleamorais@yahoo.com.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6758999803142159

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Laís Borges Rodrigues de Lira

Graduada em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa (2013) e em Pedagogia (2023); graduanda em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá. Especialista lato sensu nas áreas de Gestão Escolar: Orientação e Supervisão pela Faculdade de Educação São Luís (2019), Psicopedagogia pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (2019), Neuropsicopedagogia Clínica, Institucional e Hospitalar pela Faculdade Global (2024) e em ABA - Análise do Comportamento Aplicada pela FACUMINAS (2024). Mestranda em Educação na Linha de Pesquisa de Políticas Públicas, Gestão e Formação de Professores, pela Universidade Estácio de Sá. Lecionou Língua Portuguesa da Rede Municipal de Educação de Petrópolis/RJ, atuando nos últimos anos do Ensino Fundamental de nove anos. Leciona atualmente disciplinas do curso de de Pedagogia e Língua Portuguesa Básica para os cursos de graduação e para o curso de pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional da Universidade Estácio de Sá, Campus Petrópolis e também Teresópolis/RJ, onde exerce a função de Coordenadora de Licenciaturas. Possui prática na aplicação de aulas em ambiente remoto por meio da plataforma Microsoft TEAMS. Na mesma instituição, realizou o atendimento educacional especializado no Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico - NAAP e coordenou o projeto de extensão Segundo Tempo: AEE para alunos do ensino fundamental das cidades Petrópolis e Teresópolis. É coordenadora dos Projetos de Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos do Instituto YDUQS e do Prepara ENCCEJA, que é de sua autoria. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial e Mediação Escolar Inclusiva, onde tem realizado pesquisas sobre os diversos Transtornos Globais do Desenvolvimento e de Estimulação Cognitiva. Atua como psicopedagoga clínica desde 2019, é aplicadora ABA, com formação técnica em RBT e PCM 2 pelo Growing By Piece, exercendo suas funções de terapeuta e coordenadora de casos clínicos no Espaço Cuidar, da Unimed Serrana em Teresópolis, desde 2023.

E-mail: lais.lira@estacio.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8500517621658936